quarta-feira, 6 de julho de 2011

BRINQUEDOS DA INFÂNCIA, QUEM NÃO SE LEMBRA?

Bat-Beg



Este brinquedo era extremamente viciante, mas um tanto perigoso, porque se errasse as batidas quem sofria eram nossos braços e mãos. O objetivo era fazer com que as bolas se batessem em cima e embaixo, o que se conseguia com muita agilidade e rapidez. Lembro que as pessoas não gostavam muito do barulho que o Bat-Beg fazia, mas o negócio era quem podia mais, até campeonato tinha na minha rua.
 

Vamos pular Pogobol?

 

Lançado no natal de 1987, deixou as crianças pulando de tantas alegrias, vendendo mais de 800 mil unidades.

Em 1991, teve uma pausa na fabricação, mas a Estrela o trouxe de volta em 1995. Atualmente, é considerado uma relíquia por não ser mais fabricado no Brasil. Era super divertido sair pulando para todos os lados, apesar das bolhas e calos nos pés. Disponíveis nas cores amarelo/laranja e verde/roxo.

Saudades!

Ferrorama


O Ferrorama foi um brinquedo que fez muito sucesso entre as crianças na década de 80 e foi muito vendido no Brasil. Começou a ser fabricado pela Manufatura de Brinquedos Estrela, sendo o primeiro trem életrico de brinquedo. Consistia em uma ferrovia com uma locomotiva e vários vagões aclopados como vagão de carvão, de carga, de combustível e de passageiros.

O inesquecível carrinho de rolimã

Quem não teve um carrinho de rolimã ou pelo menos desceu ladeira abaixo?
O carrinho de rolimã foi um dos mais cobiçados brinquedos quando eu era criança, principalmente para competições entre os meninos. Confesso que nunca arrisquei colocar o meu bumbum, apesar de que naquela época por incrível que pareça, meninos e meninas brincavam juntos, mas adorava ver meus irmãos e os primos se esborracharem no final da ladeira ou o que achassem pela frente para se esborrachar.

Pode-se dizer que era um brinquedo um tanto quanto diferente, pois não tinha classe social para tê-lo, todo mundo podia ter o seu e, o mais interessante é que tão gostoso quanto brincar era fazer o próprio carrinho. Tábuas, pregos, parafusos, martelo e muita aventura. Depois de pronto, era só escolher uma boa ladeira e deixar a gravidade fazer o serviço e melhor ainda quando era asfalto. Muitos joelhos e cotovelos ralados, mas nada que água com sabão e depois um Merthiolate não resolvesse, ainda daqueles que ardia pra cacete. Bons tempos aqueles!
 

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