A facção criminosa PCC montou um esquema de venda de drogas que inclui o cadastro dos pontos de venda e registros em livros-caixa. O sistema, que tem até o pagamento de "franquias" para o traficante manter os pontos de vendas, foi descoberto através de escutas telefônicas.
A informação é da reportagem de José Ernesto Credendio, Matheus Leitão e Felipe Seligman publicada na edição desta segunda-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
De acordo com o texto, o ponto de venda é "registrado" no nome de uma pessoa ou família, que paga "franquia" de R$ 300 a R$ 500 por mês para a facção. Já as "bocas" só podem comprar drogas dos esquemas do PCC, que tem hoje forte atuação no Paraguai, segundo a Polícia Federal.
O inquérito conclui ainda que a rede do PCC funciona ao estilo das máfias, com fornecedores exclusivos, venda de segurança e garantia de ajuda, quando um "cliente" --o pequeno traficante-- é preso.
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